Revolve, Ó Deus, o solo,
Aprofunda a relha do arado,
Abre repetidamente os sulcos.
Revira a terra dura e seca.
Não poupes força ou labuta,
Mesmo que eu chore.
Na terra solta, recém mutilada,
Semeia novas sementes.
Livre da vinha rastejante e da
Erva daninha
Dá à luz viçosas flores.
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